quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Amor de inverter princesa

Amor de inverter princesa
nos confins do brejo
é assim: Chicotinho na mão.
De quatro,
Ao seu dispor.

Ai meu senhor!
Que[m] dirá de mim, aqui no pisa-dor?

No tranca-quarto.
A seca enche o estrado.
É preciso inverter Ocaso menina...

Qual dor. De vez,
de lado,
ele me sapo!


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